É um direito do povo se manifestar.
Desta vez, o protesto foi contra a concessionária de energia elétrica.
Moradores de Travessão de Campos interditaram a Rodovia BR-101, na saída do trevo de Travessão de Campos, nos dois sentidos, em protesto pela
falta de energia no Distrito da cidade de Campos dos Goytacazes que já dura
três dias.
Se a moda pega, em São Francisco de Itabapoana todos os dias os
moradores teriam motivos para interditar estradas, ruas e avenidas. Até quando,
vamos ter que lidar com a falta de infraestrutura das empresas que recebem, e
muito bem, para prestar seus serviços?
A conta de energia, cada vez mais cara,
se passar do vencimento vem a cobrança com multas e juros e até o corte.
No Brasil, os serviços públicos
estão assim: cada vez pior. O que falta?
Os moradores atearam fogos em galhos, pneus e interditaram a BR-101, por
volta das 18 horas desta segunda-feira, 5, bem na direção do trevo de saída da RJ-224, por onde passam
os carros que saem de São Francisco de Itabapoana com destino a Campos dos
Goytacazes.
Respeitando o contraditório o Blog se coloca a disposição da concessionária de energia para o contra ponto nesta matéria. A Assessoria de Imprensa da concessionária pode enviar explicações para radiosaofrancisco@gmail.com.
A pista foi liberada por vota das 20h30 com a chegada de técnicos da Ampla, que restabeleceram o fornecimento de energia na comunidade.
Outra questão que tem de ser pontuada é que essas medidas desagradam quem não tem nada haver com a resolução do problema: os motoristas, que precisam transitar pelas vias. Será que chamar a atenção para um problema, atingindo o direito de ir e vir das pessoas é o melhor caminho?
Respeitando o contraditório o Blog se coloca a disposição da concessionária de energia para o contra ponto nesta matéria. A Assessoria de Imprensa da concessionária pode enviar explicações para radiosaofrancisco@gmail.com.
A pista foi liberada por vota das 20h30 com a chegada de técnicos da Ampla, que restabeleceram o fornecimento de energia na comunidade.
Outra questão que tem de ser pontuada é que essas medidas desagradam quem não tem nada haver com a resolução do problema: os motoristas, que precisam transitar pelas vias. Será que chamar a atenção para um problema, atingindo o direito de ir e vir das pessoas é o melhor caminho?
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