Parque Eólico da Gargaú Energética está em construção em SFI, num empreendimento de R$ 130 milhões.
Jualmir Delfino
O município de São Francisco de Itabapoana deve colocar o Estado do Rio de Janeiro em destaque como produtor de energia eólica (produzida utilizando o vento). Está em construção na praia de Gargaú, o Parque Eólico da Gargaú Energética, um empreendimento de R$ 130 milhões da empresa brasileira Ecopart Ltda. Se cumprido o cronograma de obras, o município sairá na frente com o primeiro parque eólico do Sudeste do País, com conjunto de 17 aerogeradores de energia elétrica, com produção equivalente a uma usina termelétrica de 28MW (milhões de Watts), capaz de abastecer uma cidade de 80 mil habitantes.Cada aerogerador ocupará área de 120m². As torres de sustentação terão 80 metros de altura. E o diâmetro das hélices é de mais 40 metros. Na avaliação de especialistas, o litoral do Norte Fluminense e da Baixada Litorânea apresentam condições apropriadas para parques de produção de energia eólica, por causa da existência de ventos durante praticamente todo o ano. O diretor do Laboratório de Energia dos Ventos da Universidade Federal Fluminense (UFF), Geraldo Tavares, enfatiza as duas regiões têm grande potencial e destaca a vocação de São Francisco para o setor.Durante a realização da Câmara Setorial de Infraestrutura e Energia do Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio, realizado nesta semana na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro(Alerj), Tavares foi um dos especialistas da mesa sobre energia eólica, e ressaltou a importância do empreendimento em São Francisco. “Tenho estudos que possibilitam afirmar que teremos sucesso na implantação de geradores de energia eólica em Búzios, Arraial do Cabo, parte de Cabo Frio e em São Francisco que ainda não foram tomadas pela especulação imobiliária”, observou Tavares.Na avaliação do secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro, Julio Bueno, a instalação de um parque eólico no estado é um marco no esforço para se utilizar energia alternativa, limpa e renovável, ao mesmo tempo em que se consolida a matriz energética do estado. (Fonte: O Diário de 30-05)
Jualmir Delfino
O município de São Francisco de Itabapoana deve colocar o Estado do Rio de Janeiro em destaque como produtor de energia eólica (produzida utilizando o vento). Está em construção na praia de Gargaú, o Parque Eólico da Gargaú Energética, um empreendimento de R$ 130 milhões da empresa brasileira Ecopart Ltda. Se cumprido o cronograma de obras, o município sairá na frente com o primeiro parque eólico do Sudeste do País, com conjunto de 17 aerogeradores de energia elétrica, com produção equivalente a uma usina termelétrica de 28MW (milhões de Watts), capaz de abastecer uma cidade de 80 mil habitantes.Cada aerogerador ocupará área de 120m². As torres de sustentação terão 80 metros de altura. E o diâmetro das hélices é de mais 40 metros. Na avaliação de especialistas, o litoral do Norte Fluminense e da Baixada Litorânea apresentam condições apropriadas para parques de produção de energia eólica, por causa da existência de ventos durante praticamente todo o ano. O diretor do Laboratório de Energia dos Ventos da Universidade Federal Fluminense (UFF), Geraldo Tavares, enfatiza as duas regiões têm grande potencial e destaca a vocação de São Francisco para o setor.Durante a realização da Câmara Setorial de Infraestrutura e Energia do Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio, realizado nesta semana na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro(Alerj), Tavares foi um dos especialistas da mesa sobre energia eólica, e ressaltou a importância do empreendimento em São Francisco. “Tenho estudos que possibilitam afirmar que teremos sucesso na implantação de geradores de energia eólica em Búzios, Arraial do Cabo, parte de Cabo Frio e em São Francisco que ainda não foram tomadas pela especulação imobiliária”, observou Tavares.Na avaliação do secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro, Julio Bueno, a instalação de um parque eólico no estado é um marco no esforço para se utilizar energia alternativa, limpa e renovável, ao mesmo tempo em que se consolida a matriz energética do estado. (Fonte: O Diário de 30-05)